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Restaurações: quando é preciso trocar?

O momento de trocar as restaurações depende diretamente da qualidade da manutenção do paciente e do material empregado. Nos dentes anteriores, é necessário considerar também a coloração do dente e a existências de manchas.

Com efeito, devem ser observados:

  • O tempo clínico da restauração;
  • A quantidade e a qualidade de tecido dentário remanescente;
  • A adequação do material;
  • A técnica utilizada.

No entanto, para evitar as trocas de restaurações, a principal recomendação é manter uma manutenção bucal cuidadosa e diária.

Conheça os principais tipos de restaurações dentárias

Apesar dos elementos terem diferentes propriedades, a escolha do tipo de restauração depende de cada caso. Aspectos como extensão da obturação, custo do procedimento e possíveis alergias ao material são determinantes para a definição da técnica.

Amálgama

A restauração feita com amálgama é bastante resistente e durável. No entanto, a técnica está proibida desde janeiro de 2019 por regulação nacional, devido à toxicidade da liga metálica.

Ouro

A escolha por esse material é controversa. Mesmo sendo um material bastante durável, geralmente tem um preço elevado e sua aparência estética é questionável.

Porcelana

As facetas ou incrustações em porcelana possuem um desenho sob medida para devolver a função e a harmonia dental. O procedimento considera a coloração dental do paciente e, assim, apresenta ótimo resultado estético.

Resina composta

A resina composta é uma ótima opção estética, já que o material se parece bastante com a coloração dental. Por outro lado, a substância se desgasta com o tempo e pode manchar com a exposição excessiva a alimentos pigmentados.

Quando trocar as restaurações?

São vários os motivos que requerem a substituição das restaurações. Além da estética e da preocupação com a toxidade do amálgama, a avaliação do profissional é determinante para esta definição.

De maneira geral, o dentista considera os seguintes aspectos:

  • O tamanho da área de cobertura;
  • A periodicidade, que varia conforme a resistência do material;
  • A incidência de cáries;
  • A existência de quebra na restauração.

É preciso ressaltar que as restaurações devolvem as funções dentais à pessoa, mas a higiene bucal tem que ser adequada. Além disso, o paciente deve evitar a ingestão de alimentos duros e movimentos bruscos na área. Acima de tudo, o acompanhamento profissional é muito importante e as consultas periódicas são indispensáveis.

Benefícios da troca de restaurações de amálgama

Muitas pessoas que possuem restaurações de amálgama procuram o dentista para fazer a troca por resina. O amálgama, durante muito tempo, foi o principal material utilizado para restaurações. Por isso, ainda está presente na boca de uma grande quantidade de pessoas.

A principal motivação para a troca é o apelo estético, pois o material metálico interfere na harmonia do sorriso. Mas, além disso, a liga metálica que forma o amálgama utiliza o elemento mercúrio, que possui alta toxicidade.

Por outro lado, as resinas compostas, além do benefício estético, não necessitam de desgaste na estrutura dental para acondicionamento do material. Ao contrário da liga metálica, o local de preparação para a resina é restrito à área da lesão.

Sim, existem muitas vantagens na troca de amálgama por resina, mas será que vale a pena?

Pontos negativos para a substituição das restaurações metálicas por resina

As resinas possuem uma desvantagem, que é a facilidade de comprometimento das margens da restauração, devido à temperatura e umidade. O material que se gruda ao elemento dentário pode ficar comprometido e, assim, gerar micro fendas entre restauração e dente.

Em contraste com esse problema, o amálgama cria um selamento na interface dente-restauração, protegendo contra processos cariogênicos. Outras vantagens do amálgama são a durabilidade e a resistência, bem maiores do que as da resina.

Além disso, a resina composta não é ideal para cavidades muito extensas, ou seja, o tamanho da restauração é restritivo. Portanto, o dentista é muito importante para avaliar os prós e contras da substituição de restaurações de amálgama.

Cuidados com as restaurações

As restaurações tratam os problemas bucais, devolvem as funções mastigatórias e deixam o sorriso harmônico novamente. Porém, depois de trocar a restauração por algum motivo, a rotina de hábitos de higiene e manutenção deve continuar.

O controle da higiene bucal, as profilaxias periódicas e as visitas ao dentista mantêm a vida útil dos materiais utilizados. Assim como pequenas falhas e manchas podem ser facilmente corrigidas nas idas ao consultório.

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